7 de abril de 2024
mas isso cria o espaço necessário para que as pessoas certas cheguem.
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A única coisa que verdadeiramente me angustia na morte,
Março 2024
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Bijole Hansje
Não se pode guardar uma estrela. O seu lugar é no meio de constelações e nuvens, onde o sonho a protege. Por isso, tirei a estrela do frasco e meti-a no poema, onde voltou a brilhar, no meio de palavras, de versos, de imagens.
Março 2024
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14 de fevereiro de 2024
"Groter dan cen droom" de Jef Aerts
Sur le bicyle, elle est saisie d'une sensation nouvelle, celle d'une infinie liberté. Elle est seule, responsable de son mouvement, de sa vitesse , de sa direction. C'est ainsi qu'elle entend diriger sa vie- sans entrave, du vent dans les cheveux.
in "Les Victorieuses"
Fevereieo 2024
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4 de novembro de 2023
"Agrigente" de Nicolas de Stael
Toute ma vie j,ai eu besoin de penser peinture, de voir des tableaux, de faire le peinture pour m'aider a vivre, me liberer de toutes les impressions, toutes les sensations, toutes les inquiétitudes aux quelles je n'ai jamais trouvé d'autres issues que la peinture.
Outubro 2023
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"Les Martgues" de Nicolas de Stael
À force d'etre bleue, la mer devient rouge.
Outubro 2023
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28 de outubro de 2023
mais tous kes oiseaux du monde y volent librement.
Outubro 2023
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23 de setembro de 2023
"Playa. Efecto de tarde" de Henri-Edmond Cross
Pintar é escrever com a luz, afirmava Salvat. Primeiro deves apender o seu dialecto; depois, a sua gramáctica. Só então poderás ler o estilo e a magia.
in "A Sombra do Vento"
Junho 2023
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18 de setembro de 2023
Acho que a missão da mulher é assombrar, espantar. Se a mulher não espanta...De resto, não é só a mulher, todos os seres humanos têm que deslumbrar os seus semelhantes para serem um acontecimento. temos que ser um acontecimento uns para os outros. Então a pessoa tem que fazer o possível para deslumbrar o seu semelhante, para que a vida seja um motivo de deslumbramento. Se chama a isso sedução, cumpri aquilo que me era forçoso fazer.
Setembro 2023
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10 de setembro de 2023
Imagemde Fritsy for Beadazzled
O riso é a distãncia mais curta entre duas pessoas.
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18 de junho de 2023
12 de fevereiro de 2023
3 de julho de 2022
D'aprés i'album: "Le Septre d'Ottokar" de Hergé
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18 de junho de 2022
"Folio" de Gerd Renshof
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12 de junho de 2022
Tem tantos defeitos que o reconheço quase como um amigo íntimo, como um irmão, como um segundo eu.
Hergé
Exposição "100 anos de Hergé", Fundação Calouste Gulbenkian
2021
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19 de setembro de 2021
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20 de abril de 2021
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25 de janeiro de 2020
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19 de janeiro de 2020
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29 de setembro de 2019
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1 de setembro de 2019
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25 de maio de 2019
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6 de abril de 2019
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10 de fevereiro de 2019
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21 de novembro de 2018
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7 de outubro de 2018
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23 de setembro de 2018
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2 de setembro de 2018
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17 de agosto de 2018
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13 de junho de 2018
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3 de junho de 2018
Querida Mãe,
não há palavras para descrever o que tenho à frente. O monte Fuji numa imensidão que me preenche por dentro. Estou sentada numa plataforma no meio do lago a olhar para ele.
Entre mim e ele, dois pescadores de costas e um cisne. Um postal.
Abraço-te.
Tua filha, joana
Maio 2018
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20 de maio de 2018
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12 de maio de 2018
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28 de abril de 2018
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14 de abril de 2018
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17 de março de 2018
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11 de março de 2018
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3 de março de 2018
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17 de fevereiro de 2018
Paris
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4 de fevereiro de 2018
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21 de janeiro de 2018
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6 de janeiro de 2018
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1 de janeiro de 2018
Repito
O mistério daquele rosto prateado:
"Ai que bom era pensava p'ra comigo
Penetrá-la e saber o seu sentido".
Concebido por cientistas e inventores
P'a fazer um foguete, os serralheiros
Queria congregar, e os fundidores,
Os mecânicos e mais os carpinteiros.
Vou partir à descoberta
A Terra é a minha prisão
Quero desta vida incerta
A Lua na minha mão.
Quero vestir um fato especial
Voando; com Alcofrisbas, Nostadamus,
Omega e também Parafagamus
Percorrendo o território sideral.
Não sabendo se há na Lua Selenitas,
Nem que esforços e perigos correrei;
Mas porque sonho maravilhas infinitas
Não é pequena a alma que terei.
É pois isto que me move,
A terra é a minha prisão,
Vou na brasa, vou a nove,
Quero a Lua em minha mão.
Ver cada vez mais perto o rosto inerme,
Conseguir desvelar-lhe os pormenores,
Tocar-lhe suavemente a epiderme
Mergulhando talvez por um dos poros.
Explorar-lhe, logo após, vales e faces
(Como se ela estivesse toda nua)
A visível, a oculta e os entrelaces
Conhecer quem tu és, ó bela Lua!
Possa eu ir onde quiser
A Terra é a minha prisão,
Mãe te digo, haja o que houver,
Quero a Lua em minha mão.
Raul Henriques
in "Celestino Ventura e o século da Lua"
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10 de dezembro de 2017
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2 de dezembro de 2017
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19 de novembro de 2017
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1 de novembro de 2017
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21 de outubro de 2017
Para a Filipe Ramos Rosa.
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