31 de maio de 2007
30 de maio de 2007
Quando olhares para o céu à noite,
é como se todas as estrelas se rissem para ti.
Tu terás estrelas que sabem rir!
in "O Princepezinho"
Antoine de Saint Exupéry
é como se todas as estrelas se rissem para ti.
Tu terás estrelas que sabem rir!
in "O Princepezinho"
Antoine de Saint Exupéry
Etiquetas: postais para J. 4 comentários
29 de maio de 2007
La nuit n'est jamais compléte.
Il ya toujours puisque je le dis
Il ya toujours puisque je l'affirme
Au boût d'un chagrin,
Une fenêtre ouverte
Une fenêtre eclairée.
Paul Éluard
1983
Il ya toujours puisque je le dis
Il ya toujours puisque je l'affirme
Au boût d'un chagrin,
Une fenêtre ouverte
Une fenêtre eclairée.
Paul Éluard
1983
Etiquetas: postais para J. 1 comentários
28 de maio de 2007
Na noite mais negra da alma
são sempre três da manhã.
Scott Fitzgerald
in DNA, Março 2001
são sempre três da manhã.
Scott Fitzgerald
in DNA, Março 2001
Etiquetas: postais para J. 2 comentários
27 de maio de 2007
Amizade é...
deixarem-nos chorar como se fôssemos um rio,
mas segredarem-nos que há sempre uma foz.
Cristina Sopas
1999
deixarem-nos chorar como se fôssemos um rio,
mas segredarem-nos que há sempre uma foz.
Cristina Sopas
1999
Etiquetas: postais para J. 4 comentários
26 de maio de 2007
A quem faz pão ou poema
só se muda o jeito à mão
e não o tema.
Agostinho da Silva
São as mãos que sustêm todo o meu peso ou a minha leveza.
só se muda o jeito à mão
e não o tema.
Agostinho da Silva
São as mãos que sustêm todo o meu peso ou a minha leveza.
Etiquetas: postais para J. 2 comentários
24 de maio de 2007
23 de maio de 2007
Etiquetas: postais para J. 3 comentários
22 de maio de 2007
A vida não é medida pelo número de vezes que respiraste, mas pelos momentos em que perdeste o fôlego de tanto rir de surpresa...de êxtase...de felicidade.
Anónimo
Junho 2006
Anónimo
Junho 2006
Etiquetas: postais para J. 3 comentários
20 de maio de 2007
fotografia de David Hamilton
-Se não vais à festa da J. é com ela que tens de ter esta conversa e não comigo.
- Isso é que não tenho! Com vocês, é como se estivesse casado convosco: não tenho que justificar coisa nenhuma. Vocês são as únicas pessoas com quem estou sempre "à vontade". Com vocês até posso dizer palavrões. - J.P.
Fotografia tirada na altura do nosso casamento
-Se não vais à festa da J. é com ela que tens de ter esta conversa e não comigo.
- Isso é que não tenho! Com vocês, é como se estivesse casado convosco: não tenho que justificar coisa nenhuma. Vocês são as únicas pessoas com quem estou sempre "à vontade". Com vocês até posso dizer palavrões. - J.P.
Etiquetas: postais para J. 3 comentários
19 de maio de 2007
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo.
Sophia de Mello Breyner Andersen
in Exposição "Cem Anos de Cidadania"
Fevereiro 2000
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo.
Sophia de Mello Breyner Andersen
in Exposição "Cem Anos de Cidadania"
Fevereiro 2000
Eu, a J. e J.P. conhecemo-nos nas campanhas de alfabetização de 1974, se não fosse o 25 de Abril, provavelmente nunca nos teríamos desfrutado. Todos os anos a 25 de Abril almoçamos com a nossa única alfabetizada.
Eternamente agradecidos por TUDO.
Eternamente agradecidos por TUDO.
Etiquetas: postais para J. 3 comentários
17 de maio de 2007
Azulejo Lisboa - fotografia de M.M. Pinturache
Não conheço outro país, salvo talvez alguns cantos de Inglaterra, onde a poesia esteja mais presente e se respire no mínimo bosque, dotada dessa infinita doçura que é a dos poetas portugueses da Idade Média.
Marguerite Yourcenar
in jornal " Público", 1oº aniversário 2003
Tive uma amiga que, tal como eu, padecia desta mania dos postais.
Era com ela que ia à procura deles, no tempo em que eram escassos e eram poucas as lojas que tinham algum que valesse a pena.
Quando fizémos o inter-rail roubámo-los por essas cidades da europa, escondendo-os nos mapas da cidade, e depois éramos possuídas de uma alegria imensa.
Trocámos, escrevemos, guardámos, "comprámos para a outra" quando os descobríamos sozinhas. Enfim, tínhamos uma enorme cumplicidade "postálica".
Ela morreu em 1991 e não sei se alguma vez recebeu um destes postais bordados.
Às vezes penso nela enquanto os faço.
É por isto que lhe dedico este blog. E pelas suas gargalhadas.
À Madalena Andrade.
Era com ela que ia à procura deles, no tempo em que eram escassos e eram poucas as lojas que tinham algum que valesse a pena.
Quando fizémos o inter-rail roubámo-los por essas cidades da europa, escondendo-os nos mapas da cidade, e depois éramos possuídas de uma alegria imensa.
Trocámos, escrevemos, guardámos, "comprámos para a outra" quando os descobríamos sozinhas. Enfim, tínhamos uma enorme cumplicidade "postálica".
Ela morreu em 1991 e não sei se alguma vez recebeu um destes postais bordados.
Às vezes penso nela enquanto os faço.
É por isto que lhe dedico este blog. E pelas suas gargalhadas.
À Madalena Andrade.
Etiquetas: postais para J. 1 comentários
15 de maio de 2007
A minha amiga J. fez 50 anos.
A minha prenda são 50 postais, um por dia.
É este percurso que quero registar.
Aqui também um por dia.
A minha prenda são 50 postais, um por dia.
É este percurso que quero registar.
Aqui também um por dia.
Etiquetas: postais para J. 10 comentários
Subscrever:
Mensagens (Atom)