13 de janeiro de 2010

autor desconhecido

Não há uma cidade ideal,
mas também não há uma cidade real sem um ideal de cidade.

Anónimo
Janeiro 2009

Hoje, sem dúvida,
para a minha filha Rosa.

5 comentários:

Anónimo disse...

Beijinho para a ROSA, a quem acarinhei nos primeiros meses de vida...Muitos parabéns!

mimi

Unknown disse...

Que nome tão bonito para uma filha. Todas as filhas deveriam ter nomes de flores e todas as flores deveriam ser nome de ruas e de países e de planetas e de... tudo (bem, de tudo, de tudo mesmo, também era capaz de ser um exagero. amiga poderia ficar :)

Anónimo disse...

Também acho. e se por acaso te cruzares com ela na rua, saberás quem é: não poderia ter outro nome. Desde o princípio.

a rapariga dos postais

tiagogoncalves disse...

;)

judas priest disse...

Para ti Rosário, e para a Rosa, e para a Joana: a cidade não é ideal, nem real, porque se não, não era a cidade. Pensar a cidade (fala o Arquitecto) é apenas uma perversão individual, porque é uma maneira de querer impor o seu conceito de cidade. Para quem não sabe, houve um ditador que afirmou que se se quisesse destruir a cultura de um povo, bastava destruir-lhe as cidades! O que tentou, sem conseguir, apesar dos estragos que provocou. Foi por esta razão que Praga foi exemplarmente reconstruída após a 2ª Guerra Mundial: por amor à cultura, orgulho cultural, no sentido de guardar a memória do tempo. Para mim, e falo com conhecimento de causa, a cidade não é real, não é ideal, não é nada disso: A CIDADE É UM LUXO.