Quando a cumplicidade irrompe e os olhares se penetram, então sim - as palavras são inúteis.
15 de fevereiro de 2010
"As Janeiras", colagem de Luís Filipe, Escola Preparatória de Amarante, 1992/93
É precioso ter um amigo que nos pode incutir paz no turbilhão da vida ao qual nos é impossível escapar.
Laxness in "Gente Independente" Fevereiro 2010
3 comentários:
Filipe
disse...
Obrigada, querida amiga. E digo mais:
Para um amigo tenho sempre um relógio esquecido em qualquer fundo de algibeira. Mas esse relógio não marca o tempo inútil. São restos de tabaco e de ternura rápida. É um arco-íris de sombra, quente e trémulo. É um copo de vinho com o meu sangue e o sol.
3 comentários:
Obrigada, querida amiga.
E digo mais:
Para um amigo tenho sempre um relógio
esquecido em qualquer fundo de algibeira.
Mas esse relógio não marca o tempo inútil.
São restos de tabaco e de ternura rápida.
É um arco-íris de sombra, quente e trémulo.
É um copo de vinho com o meu sangue e o sol.
António Ramos Rosa
Brilhante!
Escolheste muito bem esta colagem que dir-se-ia saída das mãos de profissionais. e tu tornaste-a ainda mais bela.
Lindo blog! É uma mensagem mais linda do que a outra! Adorei, parabéns pelas escolhas! beijinhos
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